Page 363 - Livro Tratado de lesões da coluna no esporte
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Fonte: SAME da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

            Figura 9. Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único
            evidenciando lesão “quente” em L3.


                   14.5 CLASSIFICAÇÕES




                   A classificação para espondilólise mais aceita é ba-


            seada na ressonância magnética (Figura 10). Os acha-

            dos no exame podem ser divididos em cinco grupos,


            sendo o tipo 0 sem alterações, o tipo 1 com edema sem


            ruptura da cortical, o tipo 2 com irregularidade óssea

            demonstrando lesão incompleta da pars, tipo 3 repre-


            sentando a lesão aguda e o tipo 4 a lesão crônica.                                      (19)

                   Inicialmente tratada como uma alteração local, a es-


            pondilólise com espondilolistese passou a ser avaliada


            em conjunto com o balanço pélvico, em seguida com

            toda a coluna e, por fim, como uma alteração global.


            Dessa forma é possível observar flexo compensatório

            dos joelhos até em casos mais leves.                            (51)  (Figura 11)




            Sumário                                                                                     361
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